Mainha se manifesta contra cobranças em Universidades Públicas

 Mainha se manifesta contra cobranças em Universidades Públicas

O ex-Deputado defende ensino público e saúde gratuitos para população

Pensar na educação e saúde de qualidade é refletir sobre o papel fundamental do poder público na garantia de condições dignas e acessíveis para toda a população. O pré-candidato a Deputado Federal Mainha (Solidariedade) defende que a Universidade Pública e a Saúde Pública são direitos da população e devem ser gratuitas e de qualidade, uma vez que são uma das melhores ferramentas para o crescimento de uma população em todos os níveis sociais: econômica, político e humano.

Segundo o pré-candidato Mainha, é fundamental continuar lutando por uma educação de qualidade para todos e sem cobrança de mensalidades, por exemplo e ressalta que as pessoas ainda dependem do poder público através de políticas de geração de emprego, saúde, educação e infraestrutura. “Nesse sentido, estamos falando de cuidar das pessoas na parte social. É preciso uma evolução educacional e econômica”, enfatiza.

Quanto à saúde pública, reitera que mais do que nunca é necessário valorizar os profissionais dessa área. Para ele, a pandemia da Covid-19, que ainda permeia nosso dia a dia, é uma comprovação da essencialidade da profissão. “Por isso, é importante melhorar a saúde brasileira a partir da valorização dos nossos profissionais, que atuam em diversas áreas”, pontua. Além disso, ele destaca ser fundamental “ampliar as condições de acesso digno à saúde pública, já que a maior parte da população depende desses serviços. Essas são bandeiras que defendemos veementemente”, frisa.

O pré-candidato também se preocupa nos investimentos na segurança a fim de contribuir, efetivamente, na busca ativa por crianças e adolescentes antes que sejam influenciados pelo mundo do crime. “Isso sendo feito a partir da implementação de políticos públicas, como a retomada do projeto segundo tempo, que visa colocar esses jovens em atividades educacionais no contra turno à escola regular”, finaliza.

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