Cerca de 40% das unidades locais empresariais do Piauí sobrevivem após 5 anos de atividade
Acompanhando a taxa de sobrevivência das unidades locais de empresas empregadoras que nasceram no Piauí em 2017, observamos que um total de 78,73% delas sobreviveram após 1 ano de existência. Na sequência, 62,68% sobreviveram após 2 anos de atividade; 52,87%, após 3 anos; 44,97%, após 4 anos e, finalmente, 39,91% sobreviveram após 5 anos de atividade. São informações da pesquisa de Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2022 do IBGE.
Taxa de sobrevivência das unidades locais empresariais empregadoras, nascidas entre 2017 e 2021 – Piauí
Número de nascimentos de unidades locais empregadoras
(Unidades)
Taxa de 1 ano de sobrevivência
(%)
Taxa de 2 anos de sobrevivência
(%)
Taxa de 3 anos de sobrevivência
(%)
Taxa de 4 anos de sobrevivência
(%)
Taxa de 5 anos de sobrevivência
(%)
2017 3.009 78,73 62,68 52,87 44,97 39,91
2018 3.271 76,92 63,07 53,19 46,38 …
2019 3.427 79,87 66,44 56,70 … …
2020 2.658 77,77 64,30 … … …
2021 4.088 81,63 … … … …
Ano
Variável
Fonte: IBGE – Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo
Observando-se a taxa de sobrevivência das unidades locais empresariais empregadoras
no Piauí após 5 anos de existência, por tipo de atividade econômica, temos que a maior taxa
de sobrevivência, de 53,49%, é das unidades locais na atividade de “informação e
comunicação”. Na sequência, temos a taxa de sobrevivência de 53,01% para as unidades locais
nas atividades de “saúde humana e serviços sociais”, e de 50,0% para as “atividades
financeiras, de seguros e serviços relacionados”. Por sua vez, a menor taxa de
sobrevivência após 5 anos de existência, de 20,41%, é das unidades locais empresariais
empregadoras envolvidas nas atividades de “artes, cultura, esporte e recreação”. Em seguida
temos a taxa de sobrevivência de 25,33% para as atividades de “transporte, armazenagem e
correio”, e de 26,23% para “outras atividades de serviços”.
Fonte IBGE