Os parlamentares dos três partidos estão dispostos a votar a pauta econômica proposta pelo governo, com prioridade para a reforma tributária. Entretanto, ideias como a reintrodução da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) no sistema de tributos, defendida por Paulo Guedes, são excluídas.
“Jamais aprovaríamos. Somos contrários à criação de qualquer imposto, embora sejamos o partido mais reformista da Câmara”, disse Moreira, parlamentar que foi relator da reforma da Previdência na Câmara, em 2019.
O grupo rechaça, ainda, propostas de cunho ideológico, como a ampliação na permissão de porte de armas, pautas de comportamento e o projeto de permitir que pais eduquem suas crianças em casa, o chamado homeschooling, uma das defesas mais incisivas da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que está parada na Câmara desde o início do governo Bolsonaro.
Os parlamentares dos três partidos estão dispostos a votar a pauta econômica proposta pelo governo, com prioridade para a reforma tributária. Entretanto, ideias como a reintrodução da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) no sistema de tributos, defendida por Paulo Guedes, são excluídas.
“Jamais aprovaríamos. Somos contrários à criação de qualquer imposto, embora sejamos o partido mais reformista da Câmara”, disse Moreira, parlamentar que foi relator da reforma da Previdência na Câmara, em 2019.
O grupo rechaça, ainda, propostas de cunho ideológico, como a ampliação na permissão de porte de armas, pautas de comportamento e o projeto de permitir que pais eduquem suas crianças em casa, o chamado homeschooling, uma das defesas mais incisivas da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que está parada na Câmara desde o início do governo Bolsonaro.
Essa disposição já foi inclusive comunicada ao ministro-chefe da Secretaria-Geral do governo, general Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação política com o Congresso. Nesta semana, Ramos recebeu o líder do MDB, Baleia Rossi (SP), um dos cotados para suceder Maia pelo grupo.
Já no início da conversa, Ramos teria reclamado da saída do MDB do bloco e disse que Lira não havia gostado. Segundo fontes palacianas, o ministro ouviu do líder emedebista quais as parcerias que poderia formar com o grupo e os seus limites. Entre as pautas convergentes estão as reformas econômicas. A nova CPMF foi descartada.