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Francisco de Jesus Lima, Promotor de Justiça, é absolvido em processo que investigou a prática de violência doméstica contra a ex-namorada.
Francisco de Jesus Lima foi denunciado por sua ex-namorada em junho de 2019, na Cidade de Piripiri (PI). Instaurada investigação criminal, o Ministério Público do Estado do Piauí, em decisão assinada pela Procuradora Geral de Justiça do Estado, Doutora Carmelina Moura, acolhendo parecer da comissão processante, determinou o arquivamento das investigações, por ausências de condutas ilícitas e provas mínimas que pudessem ensejar a propositura de ação penal.
Procurado por nossa reportagem, Francisco de Jesus afirmou: “já esperava este resultado, sempre estive cônscio da minha inocência. Há 13 anos atuo com austeridade na aplicação da Lei Maria da Penha, promovendo fiscalizações, ações repressivas e preventivas no combate à violência doméstica e familiar contra mulher, isso gera insatisfações e sentimentos de vinganças de grupos e pessoas. Nosso trabalho continuará, concluiu o promotor”
Promulgada em agosto de 2006, a Lei Maria da Penha cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra as mulheres, que devem ser encorajadas para fazer a denúncia, desde que verdadeira.
A utilização da Lei Maria da Penha como vingança pessoal não é algo recente, a exemplo, o caso do jogador Neymar, traduzido na charge de Izânio Façanha.
Especialistas há décadas estudam o caso, introduzindo-o no campo da Criminologia com o rótulo de “Síndrome da Mulher de Potifar”, em alusão à passagem bíblica no capítulo do Gênesis, entendida como estado psicológico capaz de produzir sentimento de ódio e vingança, acusando falsamente alguém, geralmente impulsionada por rejeições e discórdias.
Procurada por nossa reportagem, Cristina Santos Freitas não atendeu nossas ligações.
Fonte: Portal R10