Deputado Carlos Augusto defende instalação do IML de Picos

 Deputado Carlos Augusto defende instalação do IML de Picos

O deputado Coronel Carlos Augusto (PL) discursou no plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Alepi), nesta terça-feira (17), quando propôs a união dos parlamentares que representam a região de Picos pela instalação do Instituto Médico Legal (IML) no município.

“Gostaria de chamar meus colegas deputados da região de Picos para que possamos fazer uma ação voltada para uma grande obra naquela cidade. O Instituto Médico Legal (IML) de Picos funcionava dentro do hospital regional da cidade. Atualmente, os exames de corpo de delito, que deveriam ser realizados na cidade de Picos, são realizados na cidade de Floriano. Para quem já está em um momento de muita dificuldade, ter que pegar seu ente querido e ter que passar 10 ou 12 horas sem a sua presença é humilhante”, afirmou o deputado.

Ainda de acordo com o parlamentar, há uma decisão judicial que impede a realização dos exames em Picos. “Eu liguei para o secretário de Segurança e fui informado de que há uma decisão da Justiça do Trabalho daquela cidade que proíbe a realização dessa modalidade de exame. O povo de Picos e da microrregião não podem passar por essa humilhação. Gostaríamos que nós deputados fizéssemos uma visita ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que possamos fazer um termo de ajuste de conduta para que possa ser concedido um prazo razoável ao Estado para a instalação de um IML no município”, explicou.

O deputado estadual Nerinho (MDB) reforçou a importância da solicitação do deputado Carlos Augusto relacioada ao IML. “É realmente humilhante uma família ter que pegar o corpo de um ente querido que já não está conosco e ter que levar para Floriano. Não podemos mais suportar essa falta de infraestrutura. Os médicos existem, mas falta a estrutura”, expôs.

Durante a sessão plenária, o deputado Severo Eulálio (MDB) também se manifestou sobre a situação. “Todos nós já tivemos a oportunidade de apresentar requerimentos e despachar com o secretário. Muitas famílias sofrem com a obrigatoriedade de ver seus entes tendo que ir a Floriano em um momento de grande dor. Coloco-me à disposição para que em conjunto possamos destravar esse problema”.

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