Destinação incorreta de resíduos causa danos ambientais

 Destinação incorreta de resíduos causa danos ambientais

Resíduos não-recicláveisA destinação irregular de resíduos não recicláveis impacta o meio ambiente e impõe problemas sanitários para toda a sociedade. Entre os principais materiais que não são passíveis de reciclagem destacam-se: adesivos, papel higiênico, papel metalizado ou plastificado, isopor, pilha, fotografias, EVA e esponjas de limpeza.

Os danos provocados pelo descarte inadequado englobam a qualidade do solo, água e ar, além da exposição da população a substâncias tóxicas e patogênicas. Outro efeito são os prejuízos causados no escoamento nas grandes cidades, provocando alagamentos com o alto volume de lixo nas galerias pluviais.

Desde 2012, o Piauí conta com a expertise da Sterlix Ambiental e Raiz Soluções em Resíduos, pertencente ao Grupo Natus Ambiental, fomentando a gestão de resíduos de maneira eficiente e segura, sem danos ambientais e observando os parâmetros exigidos na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Nesse âmbito, o coordenador de Engenharia, Segurança e Meio Ambiente da empresa, Rafael Marques, reitera a importância de se ampliar a conscientização quanto à gestão dos resíduos e relata os riscos inerentes ao descarte inadequado, pontuando a relevância do cumprimento dos parâmetros da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) para uma proteção mais efetiva do meio ambiente.

“Os danos dessa prática (descarte inadequado) são incalculáveis, dentre os principais estão a contaminação do solo, a poluição do ar e os riscos à saúde pública. O descarte inadequado de resíduos também leva à formação de “ilhas de lixo” nos rios, prejudicando a sobrevivência da fauna e flora de diversas regiões”, pontua.

Além disso, o acúmulo de resíduo descartado de forma irregular pode gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde pública. “É preciso respeitar todos os protocolos e realizar a destinação correta, seja dos resíduos recicláveis, seja dos não-recicláveis, sendo inclusive, imprescindível a separação correta dos dois tipos; as autoridades devem ficar atentas para evitar prejuízos ambientais e também para a saúde da população”, finaliza Rafael Marques.

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