Definida divisão, orçamento 2021 será votado em plenário

 Definida divisão, orçamento 2021 será votado em plenário

O deputado Francisco Limma (PT), presidente da Comissão de Finanças e Tributação e relator do Orçamento Geral do Estado (OGE), disse que o relatório é apresentado à Comissão e depois será discutido e votado pelos parlamentares.
O orçamento previsto para 2021 é de R$ 16.204.233.045 bruto, ficando um valor líquido de R$ 13.327.663.455,00 a ser dividido entre os poderes e órgãos da seguinte forma:
Limma afirmou que todos os deputados já apresentaram as suas emendas, sendo algumas impositiva e outras ao próprio OGE. Os técnicos estão avaliando todas essas emendas individuais. “O OGE não tem muitas mudanças em relação ao deste ano. A sua base é o de 2019 executado em 2020, com algumas sugestões da equipe econômica do Poder Executivo e demais poderes”, explicou.
“O orçamento é como um cobertor curto, cada um puxando o que pode para cobrir aquilo que mais precisa. E a partir daí, veremos o que fica para despesas com pessoal, para custeio e para investimentos
Para ele, a pandemia modifica as receitas, pois há um risco de redução das receitas devido a diminuição das atividades econômicas produtivas. “De fato as receitas é que mais sofreram o impacto. Mesmo com essa redução o que se projeta é um crescimento de 1,7%. Estamos vendo como fazer um remanejamento pelo menos para fazer frente às despesas relacionadas com a inflação”, disse.

O deputado Francisco Limma (PT), presidente da Comissão de Finanças e Tributação e relator do Orçamento Geral do Estado (OGE), disse que amanhã deve ser apresentado à Comissão o relatório e depois será discutido e votado pelos parlamentares. “Depois, dependendo da Mesa Diretora, presidida pelo deputado Themístocles Filho (MDB), deve ser votado em plenário”, informou. Limma afirmou que todos os deputados já apresentaram as suas emendas, sendo algumas impositiva e outras ao próprio OGE.

Os técnicos estão avaliando todas essas emendas individuais. “O OGE não tem muitas mudanças em relação ao deste ano. A sua base é o de 2019 executado em 2020, com algumas sugestões da equipe econômica do Poder Executivo e demais poderes”, explicou. “O orçamento é como um cobertor curto, cada um puxando o que pode para cobrir aquilo que mais precisa. E a partir daí, veremos o que fica para despesas com pessoal, para custeio e para investimentos. Para ele, a pandemia modifica as receitas, pois há um risco de redução das receitas devido a diminuição das atividades econômicas produtivas. “De fato as receitas é que mais sofreram o impacto. Mesmo com essa redução o que se projeta é um crescimento de 1,7%. Estamos vendo como fazer um remanejamento pelo menos para fazer frente às despesas relacionadas com a inflação”, disse.

Com informações da Seplan

 

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