Piauí representa 5,6% da receita bruta de revenda do Nordeste

 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Piauí representa 5,6% da receita bruta de revenda do Nordeste.

Bahia (26,8%), Pernambuco (19,8%) e Ceará (15,6%) geraram 62,2% do total do Nordeste, enquanto Sergipe (3,7%), Alagoas (4,7%) e Piauí (5,6%) tem as menores participações.

Sudeste é responsável por metade da receita bruta de revenda do país. Entre as grandes regiões, o Sudeste foi responsável por 50,0% da receita bruta de revenda do país. Apesar de se manter na liderança de ranking, a participação da região foi reduzida na comparação com 2010, quando concentrava 52,4% do total. De 2010 a 2019, o Sul passou de 19,5% para 20,8% e o Centro-Oeste, de 9,1% para 10,3%.

O Sudeste também respondeu por quase metade (49,6%) das unidades locais em 2019, mas vem perdendo participação (-0,3 p.p.) na comparação com 2010. O Centro-Oeste, por sua vez, registrou o maior ganho de representatividade, com um aumento de 0,6 p.p. no período.

O Sudeste empregou a maioria do pessoal ocupado no comércio do país em 2019, com 51,9% do total, ganhando participação (0,5 p.p.) frente a 2010. O Sul foi a região com maior perda de participação (-0,5 p.p.).

Em relação ao total de salários pagos, o movimento dessas duas regiões é inverso. O Sul registrou ganho de 0,4 p.p. e o Sudeste, perda de 0,2 p.p. Mas foi o Nordeste que teve maior perda de participação (-0,4 p.p.), passando de 13,4%, em 2010, a 13,0%, em 2019. Em 2019, o Sudeste pagou o maior salário médio (2,0 s.m.), seguido pelo Sul (1,9 s.m.), pelo Centro-Oeste e Norte (ambos pagando 1,8 s.m.) e pelo Nordeste (1,4 s.m.). Em média, as empresas comerciais do país pagaram 1,9 salário mínimo aos seus empregados em 2019.

São Paulo detém 61,1% da receita bruta da região Sudeste

O Sudeste apresentou uma grande concentração da atividade comercial em São Paulo, que respondeu por 61,1% da receita na região. A segunda maior participação é de Minas Gerais (19,1%), seguido por Rio de Janeiro (13,8%) e Espírito Santo (6,0%).

No Sul, as participações estavam mais homogêneas, sendo a maior participação do Paraná (37,2%), seguido por Rio Grande do Sul (33,8%) e Santa Catarina (29,0%).

No Norte, dois estados concentraram 61,7% da receita bruta de revenda: Pará (36,9%) e Amazonas (24,8%). Em 2010, o Amazonas respondia por 31,7% da receita (-6,9 p.p). Já o Tocantins cresceu de um patamar de 6,1% para 13,2% (7,1 p.p.) entre 2010 e 2019.

No Centro-Oeste, Goiás (33,7%) e Mato Grosso (33,2%) tiveram participações similares, bem como o Distrito Federal (17,4%) e Mato Grosso do Sul (15,7%). A participação de Mato Grosso cresceu 9,3 p.p. desde 2010, enquanto a do Distrito Federal caiu 6,7 p.p. no período.

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