Deputado Limma destaca a aprovação de contas dos Finisa pela Caixa

 Deputado Limma destaca a aprovação de contas dos Finisa pela Caixa
O Deputado ressaltou as operações de crédito do Programa de Financiamento da Infraestrutura e Saneamento

O deputado estadual Francisco Limma (PT) comemorou hoje (26), em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, a aprovação pela Caixa Econômica Federal da prestação de contas das operações de crédito do Programa de Financiamento da Infraestrutura e Saneamento (Finisa) I e II no valor de R$ 600 milhões nos anos de 2017 a 2019 feitos ao Governo do Estado, mas aproveitou para culpar a bancada de oposição pelas ações na Justiça que, segundo ele, atrasaram a liberação dos recursos em mais de um ano e causaram um prejuízo de quase R$ 30 milhões aos cofres públicos.

Segundo ele, na tarde de segunda-feira passada, o superintendente de rede da Caixa Econômica Federal, Raul Gomes, esteve reunido com a governadora Regina Sousa e parte do secretariado da área econômica para informar que todas as prestações de contas foram aprovadas e o Estado está apto a pleitear novas operações de créditos dentro dos programas oferecidos por aquela instituição financeira.

“O Finisa é uma linha de financiamento que permite ações de infraestrutura, de mobilidade, de reforma de escolas, hospitais, estradas, mas na época em que o Estado estava buscando esse crédito houve uma enxurrada de denúncias vazias que trouxeram prejuízos à imagem do governo e à própria sociedade”, afirma.

E continua: “Parte dos recursos ficaram retidos e só foram liberados após o Tribunal Regional Federal derrubar uma liminar conseguida pela oposição. Mais de 158 projetos ficaram parados, prejudicando mais de dois milhões de pessoas em quase 200 municípios e impedindo 7.500 empregos diretos numa época em que o desemprego grassava no Brasil”, acusa ele.

Para Francisco Limma, o papel da oposição é importante na fiscalização, mas isso tem que ser feito com responsabilidade para que não ocorram prejuízos como esse do Finisa, quando o Estado teve o prejuízo financeiro pela retenção dos recursos e a sociedade por não ter acesso às obras. “Quem vai pagar essa conta? Agora mesmo estão tentando bloquear os recursos do Pro Aja, o maior programa de alfabetização do Piauí. Quem vai pagar a conta?”, indaga.

Para ele, com o atestado de probidade dado ao Governo do Estado dado pela Caixa Econômica Federal fica comprovado que os recursos foram devidamente aplicados e as denúncias eram apenas eleitoreiras. “O Estado está habilitado para fazer novas operações porque agiu corretamente e foi vítima de denuncismo da oposição. Não é possível que essa política do quando pior melhor continue sendo praticada no Piauí”, assegurou.

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