Piauí tem o desafio da destinação correta de resíduos
Posto de combustível
Com mais de 1,6 mil postos de combustíveis no Estado
Com base nos dados obtidos junto ao sistema da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Piauí conta com 1689 postos de combustíveis autorizados em operação. Isso evidencia a importância da gestão correta dos resíduos provenientes, a fim de evitar impactos ao meio ambiente e se adequar à legislação vigente.
Além da qualidade dos combustíveis oferecidos aos clientes, os postos têm a obrigação de cumprir uma série de requisitos para a destinação correta dos resíduos, sendo que muitos deles são classificados como perigosos. Isso significa que apresentam periculosidade e características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Entre os resíduos perigosos, podemos citar os combustíveis, óleos e graxas.
Para solucionar esse problema, a Raiz, uma empresa do Grupo Natus, aposta na tecnologia para a higienização correta da caixa separadora de água e óleo, evitando assim a contaminação do solo e da rede de esgoto. O Grupo possui a licença dos órgãos ambientais para realizar o procedimento, com todos os equipamentos e tecnologia necessários.
“A higienização de caixa separadora é mais uma solução para gestão correta de resíduos e efluentes que passa ser oferecida pela Raiz. O Grupo possui a licença dos órgãos ambientais para realizar o procedimento, com todos os equipamentos e tecnologia necessários”, afirmou Sabrina Nakayama, Supervisora Ambiental.
Ela ressalta os perigos da destinação incorreta dos resíduos de postos de combustíveis, sob o risco de prejudicar a saúde de toda a população. “Além dos prejuízos ao meio ambiente — como a contaminação do solo, do ar e dos mananciais hídricos —, o descarte incorreto de resíduos é considerado crime ambiental, com pena de um a cinco anos de reclusão para o responsável”, explicou.
Para garantir a eficiência e segurança de todo o processo, a Raiz possui equipamentos específicos de sucção e hidrojateamento para a execução do serviço, essencial para que esses resíduos e efluentes gerados nos postos não sejam lançados na rede pública de esgoto. Além de ser uma exigência da lei para os geradores, essa inovação protege o meio ambiente para as próximas gerações.
