Cinemas Teresina estreia animação, aventura e comédia brasileira
Presidente da Equatorial afirma que foram investidos dois bilhões no Piauí
Hélio Rafael disse, na CPI da Equatorial, que o valor investido supera em 400 mil o que foi prometido para a concessão
A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa do Piauí que investiga os serviços prestados pela Equatorial no Piauí ouviu o diretor-presidente da distribuidora de energia no Piauí, Hélio Rafael, nesta quarta-feira (28).
Os deputados Evaldo Gomes, que preside a CPI e os deputados Wilson Brandão, Nerinho, Ziza CArvalho, Gessivaldo Isaias e Simone Pereira, presentes na oitiva conheceram as informações apresentadas e depois fizeram perguntas, principalmente, sobre a insatisfação dos consumidores e dos funcionários da concessionária.
Entre os avanços da equatorial no Piauí, o representante da Equatorial citou duas Duas subestações móveis, com a capacidade atender até quarenta mil consumidores(cada Uma) , citou também a instalação do call center, em Teresina, gerando 700 empregos e ressaltou que, pelo terceiro ano consecutivo, o Piauí é líder na taxa social que concede um desconto para pessoas de baixa renda de até 65% na conta de energia.
Hélio Rafael focou no comparativo entre o que a Equatorial Piauí recebeu da Eletrobrás após a privatização e no estágio atual do serviço prestado. Investimentos de cerca de R$2 bilhões foram feitos em subestações, redes, estruturas de distribuição, frotas de veículos, canais de atendimento e políticas sociais. Segundo o diretor-presidente, 2023 vai ser o ano com mais recursos aplicados.
Segundo o diretor-presidente da Equatorial Piauí, todas as empresas de distribuição de energia do mundo tem como critério de investimento atender primeiro onde há grande demanda. Isso é feito porque o setor considera que isso estimula o desenvolvimento. Além disso, a concessionária segue apontamentos da própria Aneel para realizar os seus investimentos. Ele acrescentou que para toda manutenção é necessário o desligamento momentâneo e que em 2024 consumidores de energia de alta tensão poderão adquirir energia de qualquer lugar do Brasil.
